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sábado, 27 de outubro de 2007

Robert Wilson

Robert Wilson nasceu em 1957.
Licenciado pela Universidade de Oxford, trabalhou em navegação e publicidade em Londres e comércio em África. É autor de vários romances, entre eles O Último Acto em Lisboa – com o qual obteve o Gold Dagger Award para o melhor romance policial e A Companhia de Estranhos.
O Cego de Sevilha e As Mãos Desaparecidas são dois êxitos assinaláveis que definitivamente o consagram como um nome maior na cena literária contemporânea.
Assassinos Escondidos é a sua obra mais recente que A das Artes tem o prazer de apresentar no dia 10 de Novembro de 2007, pelas 16 horas, com a presença do Autor.

ASSASSINOS ESCONDIDOS, D. Quixote, 2007

Um thriller de Javier Falcón.
Enquanto o inspector Javier Falcón investiga um cadáver mutilado e sem rosto, horrendo, encontrado numa lixeira municipal, a encantadora cidade de Sevilha é abalada por uma explosão enorme, que tem efeitos devastadores num prédio de apartamentos e também num jardim-de-infância vizinho. Descobre-se, depois, que na cave do prédio existia uma mesquita, e claro que todos se sentem apavorados com a ideia de uma ameaça terrorista.O calor denso do Verão sevilhano está no seu auge. O terror invade a vida quotidiana, mas, numa cidade em alerta vermelho, Falcón percebe que nem tudo é o que parece. E, quando sabe que lhe falta muito pouco para resolver aquele caso, é confrontado com uma descoberta realmente assustadora.É que talvez não vá a tempo de evitar uma catástrofe gigante, que ultrapassa as fronteiras de Espanha.

AS MÃOS DESAPARECIDAS, D. Quixote, 2006

Mario Vega tem sete anos e a sua vida vai mudar para sempre.
Numa casa de um subúrbio rico de Sevilha, o pai jaz morto no chão da cozinha e a mãe foi sufocada na sua própria cama. Inicialmente parece ser um suicídio, mas o inspector-chefe Javier Falcón tem as suas dúvidas quando encontra um enigmático bilhete amarrotado na mão do morto. Sob o calor brutal do Verão, Falcón inicia a investigação à obscura vida de Rafael Vega e começa a receber ameaças da máfia russa que opera na cidade há algum tempo. A sua investigação aos vizinhos de Vega levam-no a um casal americano com um passado devastador e ao tormento de um actor famoso, cujo único filho se encontra na prisão por um crime terrível.
Seguem-se mais dois suicídios – um deles o de um polícia graduado – e um incêndio florestal que alastra pelas colinas de Sevilha.
Falcón tem agora de desvendar a verdade, revelando que está tudo ligado e que há mais um segredo na vida sinistra de Rafael Vega.

O CEGO DE SEVILHA, D. Quixote, 2005

É semana santa em Sevilha. Um empresário de renome é encontrado atado, amordaçado e morto em frente da sua televisão. As feridas auto-infligidas deixam perceber a luta que travou para evitar o horror das imagens que foi forçado a ver. Quando confrontado com esta macabra cena, o habitualmente desapaixonado detective de homicídios Javier Falcón sente um medo inexplicável.Cheio de história, tensão e intriga, “O Cego de Sevilha” é um romance intenso que prenderá o leitor até à última página. Um dos mais evocativos, absorventes e inteligentes thrillers psicológicos de sempre.

A COMPANHIA DE ESTRANHOS, Gradiva, 2001

Lisboa, 1944. No calor tórrido do Verão, as ruas da capital fervilham de espiões e informadores, enquanto os serviços secretos disputam em silêncio a última partida. Os alemães dominam a tecnologia dos foguetões e a pesquisa atómica. Os Aliados estão decididos a impedir que a ameaça da “arma secreta” venha a concretizar-se.
Andrea Aspinall, matemática e espia, entra nesse mundo sofisticado pela mão duma abastada família do Estoril. Karl Voss, adido militar da Legação Alemã, desgostoso pela sua implicação no assassinato dum Reichsminister e traumatizado por Estalinegrado, chegou aqui com a missão de salvar a Alemanha do aniquilamento.
Na tranquilidade mortal dum paraíso corrupto, Andrea e Voss encontram-se e tentam viver o seu o amor num mundo em que não se pode acreditar em ninguém. Depois duma noite de terrível violência Andrea fica na posse dum segredo que vai ligá-la para sempre ao mundo clandestino, desde o brutal regime fascista português à paranóia da guerra fria na Alemanha. E aí, numa Berlim gelada, descobre que os maiores segredos não estão nas mãos dos governos mas nas mais próximas de si, e é forçada a fazer a derradeira e dilacerante opção.
Um thriller consumado e apaixonado, atravessando a Europa desde os dias negros da II Guerra Mundial até ao colapso do Muro de Berlim, pelo autor que conquistou o prémio “Gold Dagger” com o seu livro Último Acto em Lisboa.

O ÚLTIMO ACTO EM LISBOA, Gradiva, 2000

Um banco português é fundado com capital de pilhagens nazis.
Mais de meio século depois uma adolescente é assassinada em Lisboa.
1941. Klaus Felsen, obrigado a deixar a sua fábrica de Berlim e a alistar-se nas SS, chega a uma Lisboa iluminada para a mais estranha festa da História, onde nazis e Aliados, refugiados e especuladores dançam ao compasso do oportunismo e do desespero. A missão de Felsen leva-o às desoladas serranias do Norte, onde está a ser travada uma luta traiçoeira e sem quartel por um elemento vital à blitzkrieg de Hitler. Aí encontra o homem que põe em movimento a roda de ambição e vingança que continuará a girar até ao fim do século.
Final dos anos 90, Lisboa. O inspector Zé Coelho, um inconformista no mundo fechado da Polícia Judiciária, investiga o assassinato duma adolescente com um inquietante passado sexual. Seguindo as pistas vai revolver o solo escuro da História e encontrar velhas ossadas. A revolução de 1974, ainda fresca na memória, não pôs fim a todas as injustiças do regime fascista.
Mas há uma injustiça maior e mais antiga da qual este crime é a atroz reparação, e no seu último esforço para desenterrar a verdade, Zé Coelho tem de enfrentar a mais frustrante das oposições.
Um policial literário, complexo e absolutamente arrebatador, por um dos nossos mais excitantes autores.

'Inteligente e inesperado'
Sunday Telegraph

'Uma escrita soberba'
Irish Times

'Um acto de classe'
Sunday Times

'Fascinante'
The Times